A Memória da Água – Homeopatia Explicada (Parte I)
Muito se tem especulado acerca dos fundamentos científicos em se que pode alicerçar a eficácia da terapêutica homeopática face aos desconcertantes princípios em que assenta, e parecem contrariar a visão da farmacologia tradicionalmente difundida relativamente á eficácia dos medicamentos.
Na verdade, enquanto a cultura dominante a este título defende a utilização de doses ponderais, a homeopatia recorre a doses infinitesimais que, por vezes, são de tal modo diluídas e reduzidas que chegam mesmo a ultrapassar a constante de Avogadro, circunstância que é convertida em argumento pretensamente irrefutável pelos opositores da Homeopatia para assim fundamentarem a afirmação de que os medicamentos homeopáticos são simples placebos.
No presente artigo procuraremos, com base em estudos científicos desenvolvidos por cientistas cuja credibilidade é inquestionável, divulgar os espantosos e inovadores princípios que estarão na base da estranha e peculiar eficácia da terapêutica homeopática.
Nos anos 80 do século passado, o Prof. Jacques Benveniste, médico e reputado investigador francês que chegou a ser tido como um dos possíveis candidatos ao prémio Nobel, desenvolvia uma investigação sobre a desgranulação de basófilos visando o estudo da reacção de certos leucócitos na presença de alérgenos. Como sucede com muitas das descobertas mais revolucionárias a que a humanidade tem assistido, foi por acidente que o Prof. Benveniste deparou com um resultado inesperado no decurso de uma das experiências, ao constatar que apesar de existir uma muito baixa concentração de alérgeno na solução que estava a ser utilizada porque a sua assistente se tinha enganado e diluído mais do que a concentração habitual, ainda assim verificava-se uma reacção dos leucócitos.
Pensando tratar-se um engano, repetiu a experiência com a mesma concentração e o resultado foi idêntico. Logo pensou que estava perante algum fenómeno novo e inexplicável, mas que valia a pena estudar e pesquisar. Assim, Desta vez utilizou basófilos uma vez que estes têm receptores IgE à superfície e são responsáveis pela libertação de histamina nas reacções alérgicas. Além disso, podia recorrer a uma técnica de contraste que ele próprio patenteara no INSERM para colorir as células, já que os basófilos têm uma aparência gelatinosa.
Porém, o recurso á utilização de contraste, mesmo usando um contrastante típico como a tuluidina azul está sujeita a diversas influências e depende de vários factores, desde a saúde da célula anfitriã até à influência que outras células podem ter sobre ela. Quando as IgE ficam expostas aos anti-corpos a sua capacidade de absorver o contrastante altera-se, e por esta razão, em alguns círculos académicos há quem os denomine por “removedores biológicos de tinta” porquanto possuem uma enorme capacidade de inibir o contrastante de tal modo que os basófilos ficam novamente transparentes, o que afecta a possibilidade de serem detectados por contagem microscópica.
A escolha, na lógica experimental do Prof. Benveniste, tinha a ver com o facto de os anticorpos anti-IgE serem formados por moléculas grandes, o que permitiria com maior facilidade detectá-las pela tintura de contraste utilizada, após filtragem, garantindo assim que a solução final obtida estaria livre dessas moléculas restando apenas a água.
Os ensaios experimentais desenvolveram-se entre os anos de 1985 a 1989. As diluições eram decimais segundo o protocolo homeopático, ou seja, usando uma parte de solução contendo os anti-IgE e nove de solvente, obedecendo as sucessivas diluições a esta regra até se alcançar uma parte de solução para noventa e nove partes de solvente. Cada uma das diluições era depois adicionada aos basófilos e feita a respectiva contagem por observação microscópica Entre cada diluição, a solução era agitada vigorosamente tal como nos preparados homeopáticos. Para surpresa de toda a equipa, constatou-se que havia uma inibição da absorção do contraste que alcançava os 66%, mesmo nas soluções mais diluídas como no caso das que possuíam uma parte de solução para 1060 de solvente.
A equipa do Prof. Benveniste prosseguiu com as experiências com diluições de uma parte para 10120 nas quais praticamente não existia uma única molécula de IgE e, mesmo assim, os basófilos continuavam a ser afectados.
Solicitou depois a colaboração e laboratórios na França, Israel, Itália e Canadá, onde os ensaios foram repetidos sendo alcançados resultados semelhantes.
Esta circunstância conduziu a que a equipa de 13 elementos do Prof. Benveniste publicasse na revista prestigiada revista científica Nature, em 1988 (vol. 333, p. 816), um artigo explicando que quando se dilui repetidamente uma solução contendo anticorpos até que praticamente não exista nenhuma molécula destes, ainda assim, as células imunes produzem uma resposta típica da existência de um estímulo. Mesmo não tendo encontrando uma explicação específica que justificasse o resultado obtido, adiantavam que alguma informação específica deveria ter sido transmitida durante o processo de diluição/sucussão. A água poderia funcionar como matriz replicadora da molécula, possivelmente agindo como uma rede infinita ligada por hidrógenos, ou através de campos electromagnéticos específicos.
Para a imprensa diária e leiga, o Prof. Benveniste tinha descoberto a memória da água e generalizou-se a opinião de que a homeopatia tinha finalmente obtido a validação científica. Mas, Benveniste tinha consciência do profundo impacto que as suas experiências e a publicação do artigo teriam quer ao nível da visão instalada no domínio da bioquímica e dos interesses que em torno dela giram. Com efeito, se a água for capaz de imprimir e armazenar informação de outras moléculas, isso afectaria a nossa compreensão actual, tida como certa, acerca da forma como as moléculas comunicam entre si no nosso corpo, uma vez que em cada célula viva existem em média dez mil moléculas de água para cada molécula de proteína.
O editor da revista Nature, John Maddox, também se apercebeu do impacto da investigação e, apesar de autorizar a publicação do artigo, escreveu um editorial referindo que a Nature iria pedir a investigadores independentes que reproduzissem a experiência cujos resultados a Nature divulgaria posteriormente. E daqui nasceu a confusão total – estudos que confirmavam os resultados a par com outros que os negavam, mesmo usando protocolos diferentes – que viria mais tarde a denegrir a imagem do Prof. Benveniste e a sua reputação como cientista.
Fonte bibliográfica: El Campo; Lynn McTaggart, 2ª ed. Editorial Sírio, Málaga, pp 96-117
A Memória da Água – Homeopatia Explicada (Parte II)
Na sequência do trabalho desenvolvido por Jacques Benveniste, o Prof. Luc Montagnier, reputado virologista galardoado com o prémio Nobel da Medicina em 1998 por ter descoberto o retrovírus responsável pelo HIV e investigador do Instituto Pasteur, nada mais tendo a provar para demonstrar o seu valor como cientista e investigador, propôs-se seguir as investigações do seu colega por “gostar de desafios, especialmente se forem insólitos e estimularem a sua necessidade de inovar constantemente”, segundo as suas próprias palavras.
No decurso das investigações que conduziram á identificação do HIV, O Prof. Montagnier deparou-se com um fenómeno insólito ao observar as soluções que continham o ADN dos doentes que faziam parte da sua amostra: a existência de ondas electromagnéticas que até então não tinham sido detectadas. Sendo a sua formação base em medicina, começou logo a imaginar nas enormes consequências que tal fenómeno poderia ter ao nível dos tratamentos médicos, e confirmou para si mesmo que o Prof. Benveniste tinha razão.
Sem quaisquer apoios oficiais ou subsídios, em virtude de o objecto da investigação ser altamente controverso e afrontar interesses ligados à visão bioquímica dominante, e assumindo ser, neste aspecto, ”um marginal”, decidiu avançar com a investigação do processo que ele denominou por transdução. Nesta experiência, o Prof. Montagnier pretende ir ainda mais longe que Benveniste e demonstrar que a memória da água não só existe como permite replicar á distância uma molécula de ADN. Parece algo saído da ficção científica, mas a verdade é que à luz das mais recentes descobertas ao nível da mecânica e física quânticas, o fenómeno poderá ser entendido.
Basicamente a experiência consiste em ler a assinatura electromagnética emitida pelo ADN contaminado pelo HIV, converter essa assinatura num ficheiro informático, enviá-lo pela net para outro laboratório em Itália onde o ADN será reconstituído. Aqui, a assinatura recebida é descodificada num computador que por sua vez a envia para uma bobine electromagnética onde se insere um tubo contendo apenas água que é depois submetida ao método PCR (polymerase chain reaction), normalmente utilizado para amplificar traços de ADN existentes em amostras – usado na investigação criminal, por exemplo, em várias partes do mundo em razão da sua fiabilidade - com recurso a certas enzimas que replicam o ADN formando várias cópias do original.
A verdade é que a experiência obteve sucesso e o ADN contaminado com o HIV inicialmente diluído em França, foi replicado com sucesso em Itália usando apenas a assinatura energética da água.
Para não maçar os possíveis interessados no conteúdo deste artigo, apenas direi que o ADN foi replicado com sucesso sempre que a diluição/sucussão se situava entre a sétima e a décima segunda decimal, não sendo obtido sucesso com este método em diluições mais elevadas. De salientar que a experiência contou com a colaboração dos Prof.s Vittorio Colantuoni e Giuseppe Vitiello da universidade de Sannio di Benevento, e os resultados foram avaliados e confirmados por um laboratório independente com uma taxa de fiabilidade de 98%.
Para os que tiverem curiosidade de assistir a toda a experiência que foi filmada e conhecer a fundamentação que a sustenta, basta acederem ao filme através do primeiro link abaixo identificado.
Luís César Ferreira
Homeopata Especialista. Sócio nº 300 C.N.N.E.T.
Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Homeopatia / Céd. Prof. n' 92
Referências.
http://www.dailymotion.com/video/x210xke_on-a-retrouve-la-memoire-de-l-eau-avec-le-professeur-luc-montagnier-france-5-juillet-2014_lifestyle.
http://www.sott.net/article/221727-Nobel-Prize-Winner-Claims-DNA-Teleports
Muito se tem especulado acerca dos fundamentos científicos em se que pode alicerçar a eficácia da terapêutica homeopática face aos desconcertantes princípios em que assenta, e parecem contrariar a visão da farmacologia tradicionalmente difundida relativamente á eficácia dos medicamentos.
Na verdade, enquanto a cultura dominante a este título defende a utilização de doses ponderais, a homeopatia recorre a doses infinitesimais que, por vezes, são de tal modo diluídas e reduzidas que chegam mesmo a ultrapassar a constante de Avogadro, circunstância que é convertida em argumento pretensamente irrefutável pelos opositores da Homeopatia para assim fundamentarem a afirmação de que os medicamentos homeopáticos são simples placebos.
No presente artigo procuraremos, com base em estudos científicos desenvolvidos por cientistas cuja credibilidade é inquestionável, divulgar os espantosos e inovadores princípios que estarão na base da estranha e peculiar eficácia da terapêutica homeopática.
Nos anos 80 do século passado, o Prof. Jacques Benveniste, médico e reputado investigador francês que chegou a ser tido como um dos possíveis candidatos ao prémio Nobel, desenvolvia uma investigação sobre a desgranulação de basófilos visando o estudo da reacção de certos leucócitos na presença de alérgenos. Como sucede com muitas das descobertas mais revolucionárias a que a humanidade tem assistido, foi por acidente que o Prof. Benveniste deparou com um resultado inesperado no decurso de uma das experiências, ao constatar que apesar de existir uma muito baixa concentração de alérgeno na solução que estava a ser utilizada porque a sua assistente se tinha enganado e diluído mais do que a concentração habitual, ainda assim verificava-se uma reacção dos leucócitos.
Pensando tratar-se um engano, repetiu a experiência com a mesma concentração e o resultado foi idêntico. Logo pensou que estava perante algum fenómeno novo e inexplicável, mas que valia a pena estudar e pesquisar. Assim, Desta vez utilizou basófilos uma vez que estes têm receptores IgE à superfície e são responsáveis pela libertação de histamina nas reacções alérgicas. Além disso, podia recorrer a uma técnica de contraste que ele próprio patenteara no INSERM para colorir as células, já que os basófilos têm uma aparência gelatinosa.
Porém, o recurso á utilização de contraste, mesmo usando um contrastante típico como a tuluidina azul está sujeita a diversas influências e depende de vários factores, desde a saúde da célula anfitriã até à influência que outras células podem ter sobre ela. Quando as IgE ficam expostas aos anti-corpos a sua capacidade de absorver o contrastante altera-se, e por esta razão, em alguns círculos académicos há quem os denomine por “removedores biológicos de tinta” porquanto possuem uma enorme capacidade de inibir o contrastante de tal modo que os basófilos ficam novamente transparentes, o que afecta a possibilidade de serem detectados por contagem microscópica.
A escolha, na lógica experimental do Prof. Benveniste, tinha a ver com o facto de os anticorpos anti-IgE serem formados por moléculas grandes, o que permitiria com maior facilidade detectá-las pela tintura de contraste utilizada, após filtragem, garantindo assim que a solução final obtida estaria livre dessas moléculas restando apenas a água.
Os ensaios experimentais desenvolveram-se entre os anos de 1985 a 1989. As diluições eram decimais segundo o protocolo homeopático, ou seja, usando uma parte de solução contendo os anti-IgE e nove de solvente, obedecendo as sucessivas diluições a esta regra até se alcançar uma parte de solução para noventa e nove partes de solvente. Cada uma das diluições era depois adicionada aos basófilos e feita a respectiva contagem por observação microscópica Entre cada diluição, a solução era agitada vigorosamente tal como nos preparados homeopáticos. Para surpresa de toda a equipa, constatou-se que havia uma inibição da absorção do contraste que alcançava os 66%, mesmo nas soluções mais diluídas como no caso das que possuíam uma parte de solução para 1060 de solvente.
A equipa do Prof. Benveniste prosseguiu com as experiências com diluições de uma parte para 10120 nas quais praticamente não existia uma única molécula de IgE e, mesmo assim, os basófilos continuavam a ser afectados.
Solicitou depois a colaboração e laboratórios na França, Israel, Itália e Canadá, onde os ensaios foram repetidos sendo alcançados resultados semelhantes.
Esta circunstância conduziu a que a equipa de 13 elementos do Prof. Benveniste publicasse na revista prestigiada revista científica Nature, em 1988 (vol. 333, p. 816), um artigo explicando que quando se dilui repetidamente uma solução contendo anticorpos até que praticamente não exista nenhuma molécula destes, ainda assim, as células imunes produzem uma resposta típica da existência de um estímulo. Mesmo não tendo encontrando uma explicação específica que justificasse o resultado obtido, adiantavam que alguma informação específica deveria ter sido transmitida durante o processo de diluição/sucussão. A água poderia funcionar como matriz replicadora da molécula, possivelmente agindo como uma rede infinita ligada por hidrógenos, ou através de campos electromagnéticos específicos.
Para a imprensa diária e leiga, o Prof. Benveniste tinha descoberto a memória da água e generalizou-se a opinião de que a homeopatia tinha finalmente obtido a validação científica. Mas, Benveniste tinha consciência do profundo impacto que as suas experiências e a publicação do artigo teriam quer ao nível da visão instalada no domínio da bioquímica e dos interesses que em torno dela giram. Com efeito, se a água for capaz de imprimir e armazenar informação de outras moléculas, isso afectaria a nossa compreensão actual, tida como certa, acerca da forma como as moléculas comunicam entre si no nosso corpo, uma vez que em cada célula viva existem em média dez mil moléculas de água para cada molécula de proteína.
O editor da revista Nature, John Maddox, também se apercebeu do impacto da investigação e, apesar de autorizar a publicação do artigo, escreveu um editorial referindo que a Nature iria pedir a investigadores independentes que reproduzissem a experiência cujos resultados a Nature divulgaria posteriormente. E daqui nasceu a confusão total – estudos que confirmavam os resultados a par com outros que os negavam, mesmo usando protocolos diferentes – que viria mais tarde a denegrir a imagem do Prof. Benveniste e a sua reputação como cientista.
Fonte bibliográfica: El Campo; Lynn McTaggart, 2ª ed. Editorial Sírio, Málaga, pp 96-117
A Memória da Água – Homeopatia Explicada (Parte II)
Na sequência do trabalho desenvolvido por Jacques Benveniste, o Prof. Luc Montagnier, reputado virologista galardoado com o prémio Nobel da Medicina em 1998 por ter descoberto o retrovírus responsável pelo HIV e investigador do Instituto Pasteur, nada mais tendo a provar para demonstrar o seu valor como cientista e investigador, propôs-se seguir as investigações do seu colega por “gostar de desafios, especialmente se forem insólitos e estimularem a sua necessidade de inovar constantemente”, segundo as suas próprias palavras.
No decurso das investigações que conduziram á identificação do HIV, O Prof. Montagnier deparou-se com um fenómeno insólito ao observar as soluções que continham o ADN dos doentes que faziam parte da sua amostra: a existência de ondas electromagnéticas que até então não tinham sido detectadas. Sendo a sua formação base em medicina, começou logo a imaginar nas enormes consequências que tal fenómeno poderia ter ao nível dos tratamentos médicos, e confirmou para si mesmo que o Prof. Benveniste tinha razão.
Sem quaisquer apoios oficiais ou subsídios, em virtude de o objecto da investigação ser altamente controverso e afrontar interesses ligados à visão bioquímica dominante, e assumindo ser, neste aspecto, ”um marginal”, decidiu avançar com a investigação do processo que ele denominou por transdução. Nesta experiência, o Prof. Montagnier pretende ir ainda mais longe que Benveniste e demonstrar que a memória da água não só existe como permite replicar á distância uma molécula de ADN. Parece algo saído da ficção científica, mas a verdade é que à luz das mais recentes descobertas ao nível da mecânica e física quânticas, o fenómeno poderá ser entendido.
Basicamente a experiência consiste em ler a assinatura electromagnética emitida pelo ADN contaminado pelo HIV, converter essa assinatura num ficheiro informático, enviá-lo pela net para outro laboratório em Itália onde o ADN será reconstituído. Aqui, a assinatura recebida é descodificada num computador que por sua vez a envia para uma bobine electromagnética onde se insere um tubo contendo apenas água que é depois submetida ao método PCR (polymerase chain reaction), normalmente utilizado para amplificar traços de ADN existentes em amostras – usado na investigação criminal, por exemplo, em várias partes do mundo em razão da sua fiabilidade - com recurso a certas enzimas que replicam o ADN formando várias cópias do original.
A verdade é que a experiência obteve sucesso e o ADN contaminado com o HIV inicialmente diluído em França, foi replicado com sucesso em Itália usando apenas a assinatura energética da água.
Para não maçar os possíveis interessados no conteúdo deste artigo, apenas direi que o ADN foi replicado com sucesso sempre que a diluição/sucussão se situava entre a sétima e a décima segunda decimal, não sendo obtido sucesso com este método em diluições mais elevadas. De salientar que a experiência contou com a colaboração dos Prof.s Vittorio Colantuoni e Giuseppe Vitiello da universidade de Sannio di Benevento, e os resultados foram avaliados e confirmados por um laboratório independente com uma taxa de fiabilidade de 98%.
Para os que tiverem curiosidade de assistir a toda a experiência que foi filmada e conhecer a fundamentação que a sustenta, basta acederem ao filme através do primeiro link abaixo identificado.
Luís César Ferreira
Homeopata Especialista. Sócio nº 300 C.N.N.E.T.
Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Homeopatia / Céd. Prof. n' 92
Referências.
http://www.dailymotion.com/video/x210xke_on-a-retrouve-la-memoire-de-l-eau-avec-le-professeur-luc-montagnier-france-5-juillet-2014_lifestyle.
http://www.sott.net/article/221727-Nobel-Prize-Winner-Claims-DNA-Teleports