Renascer para a Vida
Por vezes, no decurso da nossa existência, a inteligência universal proporciona-nos a oportunidade única de passamos por um processo de renascimento interior, um pouco como sucede com a formação de novas galáxias geradas a partir da aglutinação de poeira cósmica. O maravilhoso trabalho dessa força magestosa denominada gravidade, gera densidade e vai-lhe dando a forma; a manifestação que as outras forças fundamentais da Natureza concomitantemente exercem, cria a matéria e energia necessárias ao início de um processo capaz de gerar Vida num qualquer ponto do Universo.
Enquanto consciência cósmica que se encontra ancorada num suporte físico, o Ser humano terá que despertar, de uma vez por todas, para a sua realidade multidimensional e assumir que a sua evolução se faz trabalhando individualmente na busca interior da síntese, que o poderá fazer partilhar com todos os outros Seres seus semelhantes um caminho uno e harmonioso de regresso à Fonte.
Para mim, o contacto com o Reiki Usui ofereceu-me essa oportunidade de renascer .
Enquanto consciência cósmica que se encontra ancorada num suporte físico, o Ser humano terá que despertar, de uma vez por todas, para a sua realidade multidimensional e assumir que a sua evolução se faz trabalhando individualmente na busca interior da síntese, que o poderá fazer partilhar com todos os outros Seres seus semelhantes um caminho uno e harmonioso de regresso à Fonte.
Para mim, o contacto com o Reiki Usui ofereceu-me essa oportunidade de renascer .
Mikao Usui Sensei
Reiki é um vocábulo japonês que significa Energia Universal de Vida. É uma força poderosa que sempre esteve disponível para toda a Vida-Humanidade desde os primórdios dos tempos, mas de que esta se foi paulatinamente "esquecendo" com o passar dos milénios. Porém, na alvorada da vida humana, este contacto com a força vivificante da energia fazia parte do quotidiano dos seres e a sintonia com ela era uma atitude quotidianamente permanente nas consciências.
Contudo, apesar de terem sido conservadas em escritos orientais algumas referências à técnica e conhecimento inerentes ao Reiki - segundo alguns, terá sido o Senhor Krishna quem reintroduziu o seu ensinamento aos homens, ficando posteriormente as culturas hindu e tibetana suas fiéis depositárias, em especial esta última - e de haver relatos de tanto o Senhor Buda como Jesus de Nazaré o terem utilizado durante o estágio que tiveram neste planeta, (v.g. as curas por imposição das mãos relatadas na Bíblia) só em meados do século XIX a Humanidade, através do Dr. Mikao Usui, viria a entrar de novo em contacto com a Energia Universal.
Mikao Usui era um teólogo japonês e sacerdote cristão que em certa altura da sua vida se dedicou a investigar, por mais de uma década, o método de cura espiritual utilizado por Jesus de Nazaré. Animado por este propósito, aprendeu sânscrito antigo e empenhou-se numa pesquisa exaustiva que o levou ao estudo e investigação dos Sutras, dos Upanishads, dos Vedas, e de vários outros registos sagrados guardados em mosteiros tibetanos. Para sua surpresa, os monges budistas dos templos onde fazia as suas pesquisas diziam-lhe constantemente que a busca seria infrutífera porquanto o antigo método de cura espiritual estava perdido para sempre e não existia outra via de aproximação possível que não fossem os ensinamentos de Buda: seguir O Caminho da Iluminação.
Contudo, Usui não se deixou levar pelo desânimo. Regressado ao Japão, realizou que se a mensagem dos textos não era totalmente clara quanto à forma de activar essa Energia, nem ao modo de a utilizar para fins terapêuticos, o motivo residia no facto de se tratar de uma força divina vivificante que jamais poderia cair nas mãos de quem não fosse suficientemente consciente para a usar. Decidiu, então, subir ao monte Koriyama e ali meditar durante 21 dias ingerindo apenas água. Á sua frente jaziam 21 pedras que ia retirando para contar a passagem do tempo.
Na madrugada do vigésimo primeiro dia, quando os primeiros raios do Sol acariciaram o horizonte, Usui notou uma intensa luz branca que se dirigia para ele. E se num primeiro momento sentiu algum desconforto na sua mente por não entender o que estava a acontecer, logo a acalmou aceitando tudo o que se passasse em seguida pois seguramente seria para o seu superior bem. Essa luz atingiu a parte média da fronte penetrando pelo 6º chakra o que o fez perder os sentidos por uns momentos; depois visualizou, como se estivesse assistindo a uma projecção numa tela, uma miríade de esferas com as cores do arco-íris nas quais estavam desenhados a cor de ouro os símbolos de Reiki. Á medida que ia visualizando cada símbolo, simultaneamente recebia informação acerca do modo de os utilizar para activar a Energia Universal. Agradecendo pela dádiva que lhe havia sido conferida, desceu do monte sendo portador do conhecimento e sabedoria necessários à utilização do Reiki.
Mikao Usui apercebeu-se que a força da Energia Universal só deve ser usada nos planos superior da consciência do Ser que com ela contacta, pois é ali que ele sabe despir-se do desejo de a possuir e pode entregar-se ao serviço de forma desinteressada, sem esperar qualquer ajuda para evoluir no seu próprio caminho espiritual, seja ela qual for, nem querer egoicamente curar os outros. Estes os motivos pelos quais Usui sempre foi muito selectivo na escolha dos discípulos a quem transmitiu o conhecimento iniciático que abre os portais de acesso a essa maravilhosa Energia de cura.
Antes da sua transição em 1930, o Dr. Usui iniciou os Dr.s Ushida e Chujiro Hayashi. Este, por sua vez, iniciou a Sr.a Hawayo Takata que introduziu o Reiki no Hawai, e a partir daí nos EUA e no ocidente. Entre 1970 e 1980, data da sua transição para os planos superiores, a Sr.a Takata iniciou 22 mestres entre os quais a sua neta Phyllis Lei Furomoto. Até meados da década de oitenta, eram estes os únicos mestres existentes em todo o planeta.
Contudo, apesar de terem sido conservadas em escritos orientais algumas referências à técnica e conhecimento inerentes ao Reiki - segundo alguns, terá sido o Senhor Krishna quem reintroduziu o seu ensinamento aos homens, ficando posteriormente as culturas hindu e tibetana suas fiéis depositárias, em especial esta última - e de haver relatos de tanto o Senhor Buda como Jesus de Nazaré o terem utilizado durante o estágio que tiveram neste planeta, (v.g. as curas por imposição das mãos relatadas na Bíblia) só em meados do século XIX a Humanidade, através do Dr. Mikao Usui, viria a entrar de novo em contacto com a Energia Universal.
Mikao Usui era um teólogo japonês e sacerdote cristão que em certa altura da sua vida se dedicou a investigar, por mais de uma década, o método de cura espiritual utilizado por Jesus de Nazaré. Animado por este propósito, aprendeu sânscrito antigo e empenhou-se numa pesquisa exaustiva que o levou ao estudo e investigação dos Sutras, dos Upanishads, dos Vedas, e de vários outros registos sagrados guardados em mosteiros tibetanos. Para sua surpresa, os monges budistas dos templos onde fazia as suas pesquisas diziam-lhe constantemente que a busca seria infrutífera porquanto o antigo método de cura espiritual estava perdido para sempre e não existia outra via de aproximação possível que não fossem os ensinamentos de Buda: seguir O Caminho da Iluminação.
Contudo, Usui não se deixou levar pelo desânimo. Regressado ao Japão, realizou que se a mensagem dos textos não era totalmente clara quanto à forma de activar essa Energia, nem ao modo de a utilizar para fins terapêuticos, o motivo residia no facto de se tratar de uma força divina vivificante que jamais poderia cair nas mãos de quem não fosse suficientemente consciente para a usar. Decidiu, então, subir ao monte Koriyama e ali meditar durante 21 dias ingerindo apenas água. Á sua frente jaziam 21 pedras que ia retirando para contar a passagem do tempo.
Na madrugada do vigésimo primeiro dia, quando os primeiros raios do Sol acariciaram o horizonte, Usui notou uma intensa luz branca que se dirigia para ele. E se num primeiro momento sentiu algum desconforto na sua mente por não entender o que estava a acontecer, logo a acalmou aceitando tudo o que se passasse em seguida pois seguramente seria para o seu superior bem. Essa luz atingiu a parte média da fronte penetrando pelo 6º chakra o que o fez perder os sentidos por uns momentos; depois visualizou, como se estivesse assistindo a uma projecção numa tela, uma miríade de esferas com as cores do arco-íris nas quais estavam desenhados a cor de ouro os símbolos de Reiki. Á medida que ia visualizando cada símbolo, simultaneamente recebia informação acerca do modo de os utilizar para activar a Energia Universal. Agradecendo pela dádiva que lhe havia sido conferida, desceu do monte sendo portador do conhecimento e sabedoria necessários à utilização do Reiki.
Mikao Usui apercebeu-se que a força da Energia Universal só deve ser usada nos planos superior da consciência do Ser que com ela contacta, pois é ali que ele sabe despir-se do desejo de a possuir e pode entregar-se ao serviço de forma desinteressada, sem esperar qualquer ajuda para evoluir no seu próprio caminho espiritual, seja ela qual for, nem querer egoicamente curar os outros. Estes os motivos pelos quais Usui sempre foi muito selectivo na escolha dos discípulos a quem transmitiu o conhecimento iniciático que abre os portais de acesso a essa maravilhosa Energia de cura.
Antes da sua transição em 1930, o Dr. Usui iniciou os Dr.s Ushida e Chujiro Hayashi. Este, por sua vez, iniciou a Sr.a Hawayo Takata que introduziu o Reiki no Hawai, e a partir daí nos EUA e no ocidente. Entre 1970 e 1980, data da sua transição para os planos superiores, a Sr.a Takata iniciou 22 mestres entre os quais a sua neta Phyllis Lei Furomoto. Até meados da década de oitenta, eram estes os únicos mestres existentes em todo o planeta.
Os Cinco Princípios do Reiki Usui
O Dr. Usui começou a utilizar o Reiki nos bairros pobres de Tóquio, onde ajudou à cura física de muitas pessoas. No entanto, descobriria que uma grande parte das pessoas curadas que haviam saído dos bairros de lata e procuravam um novo recomeço de vida, a eles retornavam pois afirmavam ser mais cómodo viver naquelas condições de miséria, livres de trabalho e obrigações. Recordou-se, então, das palavras de um monge que o advertira para o perigo de se curar apenas a parte física das pessoas descurando a componente mental e espiritual.
Depois de reflectir sobre o sucedido, Mikao Usui retirou-se novamente para meditar e recebeu a informação relativa aos princípios espirituais do Reiki. Decidiu-se a fundar uma escola que denominou de Usui Shiki Reiki Ryoho e difundia a técnica e os princípios do Reiki, da qual foi o primeiro presidente e ainda hoje funciona no Japão sendo presidida pelo Sensei Kimioko Koyama.
Analizemos, então, os cinco princípios do Reiki..
1 - Hoje, dou graças pelas múltiplas bênçãos que recebo.
2 - Hoje, não me zango nem critico.
3 - Hoje, não me preocupo.
4 - Hoje, faço honestamente o meu trabalho.
5 - Hoje, respeito o meu semelhante e tudo o que vive no Universo.
O 1º Princípio: Hoje, dou graças pelas múltiplas bênçãos que recebo – Significa sentir gratidão por tudo aquilo que a Vida nos dá quotidianamente conduz à lição da humildade, ao confronto consciente com a outra face da moeda onde está cunhada a imagem do orgulho, essa potente forma de energia alimentada pelo ego que nos destrói interiormente e corrompe a lucidez mental e emocional. Por isso, este é um princípio fundamental cuja aplicação é fundamental para a transmutação da qualidade da energia que em muitos é normalmente produzida (logo irradiada) pelo ego. Importante e profícuo para a elevação a oitavas de vibrações superiores do Ser é agradecer, não só o que já se recebeu ontem e se recebe hoje, mas tudo aquilo que ainda não foi dado e virá até nós. Aqui surge a manifestação da confiança perante a Vida. A transmutação da qualidade da energia irradiada transforma-nos num pólo atractor de abundância porque a ilusão da carência esfuma-se de imediato. A abundância está em sintonia com estado natural do Universo, é a vibração própria desta dimensão. Não há mais nenhum outro lugar onde possamos abastecermos do que necessitamos.
A separatividade, consequência da visão dualista em que somos educados e em torno da qual construímos a nossa personalidade, é a causa primeira da ideia de carência. É ela que nos conduz à ilusão da necessidade de acumular. E acumular sem necessidade é alimentar a ilusão da carência. Desde tenra idade dizem-nos que aquilo que há talvez não chegue para todos, apenas porque alguns têm medo de perder aquilo que julgam possuir. Mas são estes que tudo fazem para acumular para si o que na verdade não lhes faz falta. O resultado óbvio só pode ser o desequilíbrio. Aderir a esta realidade, é afastar cada vez mais a abundância natural da nossa consciência original. Gerar esta energia e irradiá-la à nossa volta, é o erro em que somos induzidos culturalmente com vista a manter uma matriz energética de consenso caduca, involutiva, que está destinada a desaparecer em breve. O Reiki,ajuda a dissolver os bloqueios energéticos provocados por esta programação induzida que muitas vezes nos impede de alcançar o sucesso em iniciativas a que nos propomos num certo momento, mas que gradualmente vai cedendo á força da matriz involutiva. Reposta a vibração adequada na consciência, a energia a abundância é de imediato retomada e a nova irradiação gradualmente começará a produzir os seus efeitos no mundo material.
O 2º Princípio: Hoje, não me zango nem critico - Quem não se zanga ou critica o outro, pelo menos uma vez por dia (se fosse só uma, que bom seria !). Mas como é que se sentem quando estão zangados ou a criticar? Confortáveis? Certamente que não. Mas se estes comportamentos não nos fazem sentir bem interiormente, porque motivo persistimos em reproduzir os seus padrões energéticos milhares e milhares de vezes ao longo da vida? A razão é bem simples, como tudo na vida, aliás, afastada que seja a complexidade ilusoriamente introduzida pelo homem nos seus múltiplos aspectos. Quando olhamos para uma expressão, uma atitude ou comportamento do outro que nos desagrada, estamos a ver em 3 D um aspecto que possuímos em nós, mas do qual não temos consciência que existe e por isso não nos identificamos com ele. E quanto mais profundo, ao nível do subconsciente portanto, esse padrão energético que vemos (e reconhecemos) no outro nos atinge e faz vibrar o bloqueio energético que temos algures em nós, maior a repulsa que nos suscita. E isto porquê? Mais uma vez, o nosso amigo ego desempenha aqui um papel fundamental. Ele nem sempre consegue identificar, ou seja traduzir, para o nível energético do consciente racional a qualidade da energia associada ao bloqueio. O que sabe, por programação genética, é que se trata de uma reserva energética poderosa que quando entra em ressonância com outra de igual padrão permite gerar grandes quantidade de energia que o Ser produtor tem de expelir porque não as consegue acumular em si. E se essa energia foi criada por nós, ela vai com certeza voltar á fonte criadora num ponto do espaço-tempo. Por isso, Jesus disse que "O filho pródigo sempre regressa ao lar paterno". E o pai deve reconhecer o seu filho, aceitá-lo, e perdoar. Porém, se no momento em que essa energia retorna ao seu criador não é por ele reconhecida e aceite, ela não desistirá do seu propósito e continuará, por todos os meios e formas, a tentar que o criador a reconheça e aceite. De modo muito simplificado, aqui têm um dos aspectos por que se manifesta a lei que alguns certamente já ouviram falar: a Lei do Karma. Lei que contudo só aplica aos planos densos, ao físico/etérico, emocional e mental. Nos níveis de frequências vibratórias mais elevadas que os ultrapassam, ela não mais vigora.
Lembrem-se disto quando sentirem o impulso para gerar as energias da ira, da crítica ou do desprezo. Ao invés de investires na sua produção, procura lembrar-te porque te sentes assim ao veres ou ouvires (no fundo, ao ressoares com o padrão de energia que te é dirigido a partir de fora) certas coisas. Reintegra-te e cura essa parte em ti. Aceita-a porque ela faz parte de ti. A Luz só pode ser vista se previamente tiveres experienciado a escuridão, caso contrário não tens o contraste necessário em ti para diferenciares uma da outra convenientemente. Lembra-te disto.
3º - Princípio: Hoje, não me preocupo - O verbo preocupar é, do ponto de vista etimológico, muito curioso. Significa pré ocupar, ou seja, ocupar-se com algo fora do tempo que lhe pertence. Na prática implica gastarmos conscientemente tempo e energia com uma coisa que ainda não habita o presente. Pode estar no passado ou no futuro, mas seguramente não está no presente. A consequência é enorme para nós na medida que em colocamos a vivência fora do fluxo natural da energia. Esquecemo-nos de viver o presente. Ou repescamos energias do passado para as viver agora, ou gastamos tempo e energia a projectá-las para o futuro. E como associada à preocupação está normalmente uma emoção ou sentimento que reflecte medo, dor, ansiedade, insegurança, etc., o que se passa é a activação de um mecanismo de amplificação dessa energia que depois é vivida no presente, ou então é lançada para um espaço-tempo que nos aguarda, onde mais tarde iremos encontrá-la. Asseguro-vos, por experiência própria, que o esforço compensa. Cada acontecimento tem a sua razão de ser no Universo. Mesmo quando o ego não consegue descortinar qual seja, o que sucede tantas vezes. Por isso, é para mim uma certeza de que não existem coincidências. Apenas a nossa incapacidade momentânea de entendermos a mensagem, o ensinamento que a ordem maior nos apresenta. O Universo está constantemente a indicar-nos o caminho ideal. O CONFLITO interno surge em nós porque não estamos muitas vezes sintonizados com ele. É esse o nosso trabalho aqui. Se procurarmos a lição que nos é destinada e está encerrada no "envelope surpresa" que cada situação da vida que representa, - e é sempre a mais adequada á fase do "doutoramento" na Vida onde cada um se encontra - mais próximos estamos de retomar o curso do fluxo natural da energia, sintonizá-la, e experienciar a beleza da harmonia, da percepção e entendimento da infinita bondade e simplicidade da Vida.
Se fizermos, em cada dia, o melhor que sabemos possuir dentro de nós para alcançarmos o que pretendemos, sem orgulho, sentimento de superioridade sobre o outro, invejas ou ódios, em suma, sem pretender prejudicar qualquer outro ser vivo, o Universo dar-nos-á tudo o que necessitamos porque ele só tem abundância para nos dar, e sempre à justa medida das verdadeiras necessidades de cada um. Viver, é desfrutar conscientemente do presente em toda a sua plenitude, olhando para nós com total consciência de somos um Ser imenso que aceitou jogar um jogo. O jogo da descoberta de quem somos. E a cada jogada bem sucedida, a imensidão do Ser vai-se desvelando à medida da sua aptidão e vontade para se conhecer.
4º - Princípio: Hoje, faço honestamente o meu trabalho - Trabalhar honestamente. Será possível no mundo em que vivemos, ou tudo não passa uma melodia utopicamente dedilhada em harpas de vento, feitas para nos agradar ? Em primeiro lugar, trabalhar honestamente significa que temos de ser antes de mais honestos connosco. E isso envolve trabalhar com gosto, fazer o que se gosta. O tal trabalho em que praticamente não se sente o esforço despendido. Mas como, é isso possível, perguntarás? Simples. Pára, observa-te e sê honesto. O trabalho que tens não te satisfaz porque só procuraste aquele que rendesse o dinheiro que querias para satisfazer o desejo de ter coisas, de possuir bens? Ou enveredaste na conquista do prestígio que o teu ego um dia disse dar-te a segurança de seres reconhecido pelos teus pares como bom profissional, para finalmente sentires-te seguro de ti ? Ou foi a busca do poder, a sede de saboreares a sensação de ter ascendente sobre o teu semelhante que te motivou ? Ou terá sido até a necessidade de te afirmares perante o teu pai, mãe, irmãos ou amigos e demonstrares que tu também eras capaz de vencer na vida que te levou a fazer o que hoje fazes?
As razões que proporcionam a transformação da nossa vida profissional num suplício e o ambiente que nos envolve num fogo devastador que nos queima constantemente, são múltiplas. Mas normalmente são o resultado das projecções que algures no passado fizemos sobre nós nesse aspecto, não raras vezes motivados pelos desejos manifestados pelo ego. No mais completo esquecimento em relação ao apelo que a nossa essência nos dirige, e na infância ainda tem erupções magníficas reveladoras da pureza que nos anima e por isso são vistas ao nosso redor como ingenuidade, somos continuamente convidados a afastar-nos dessa voz interior que nos quer guiar. E convencidos pela enorme ajuda que a realidade de consenso onde estamos mergulhados dá, de que os outros saberão sempre o que é melhor para nós, aceitamos - por vezes forçadamente, é certo - limitar as nossas infinitas opções de escolha sobre o caminho adequado às que nos são apresentadas de fora. E o nosso ego em formação, como está ávido de se sentir integrado e adaptado, passa entusiasticamente a assumir o controlo da responsabilidade das escolhas sobre nós.
Gostar do que fazemos é essencial para uma vida feliz, saudável, onde a abundância predomina e está a harmonia com o Universo. Procura fazer externamente o que no teu interior sentes que pode desabrochar, e faz crescer em ti a flor da Paz. Caso te queiras interrogar sobre o que fazer para mudar se te sentes a arder por dentro no desempenho do teu ofício, a serenidade e tranquilidade que sentires perante as imagens dos cenários possíveis que deixares desfilar na tua mente, de olhos fechados, podem ser um bom índice de referência para escolheres o novo rumo.
5º - Princípio: Hoje, respeito o meu semelhante e tudo o que vive no Universo - Nós somos um Ser muito especial. Uma realidade antropomórfica que os órgãos da visão nos "provam" existir na terceira dimensão onde nos encontramos. Mas seremos só isso? Imagina que estás a olhar para o teu corpo a partir do óculo de um potente microscópio. Vês que afinal tu és um enorme conjunto de células vivas, um imenso universo de outros pequenos seres vivos que têm existência própria e são completamente autónomos de ti. Como sabes, todos os dias milhares deles desaparecem e outros tantos nascem para que esse maravilhoso universo que tu és continue a existir. Se nele nascem mais células do que morrem, estás a crescer, a desenvolver a tua magnitude nesta dimensão; se sucede o fenómeno oposto estás a caminhar para o momento da transição que muitos ainda denominam de morte.
Respeitar o teu semelhante, significa respeitares todas as formas de vida que contigo coabitam nesta dimensão, incluindo os seres vivos graças os quais te percebes como unidade orgânica. O respeito pelo nosso corpo, isto é, por todos e cada um dos seres que te habitam é fundamental para teres uma vida feliz e harmoniosa. Se os tratares com carinho e zelares pelo seu bem-estar, garanto-te que retribuirão com todo o amor que por ti têm e proporcionar-te-ão um conforto, saúde e felicidade que julgas utópicos. Aliás, já deves ter reparado que quando assim não ages, elas retribuem-te da mesma forma e a consequência resulta na degradação do conjunto, na desintegração energética que conduz á enfermidade. E se isto se passa assim na comunidade de seres que agora sabes que és, o mesmo se passa em todas as comunidades de seres vivos existentes nesta dimensão do Universo, quaisquer que elas sejam. Quando tens á tua frente um outro ser humano deparas-te com uma comunidade semelhante á tua, capaz de reflectir uma imagem fiel de facetas que são parte integrante da tua personalidade. E quando não respeitas alguém, podes ter a certeza que uma dessas comunidades se dirigirá a ti e te dará o reflexo necessário da energia que emitiste, (gerada na personalidade pelo ego, pois ele é o construtor desta não te esqueças) para que aprendas a respeitar os outros, que o mesmo é dizer respeitares-te a ti próprio. Só que, como por certo já sabes, as lições de vida aprendidas por contraposição de energias dotadas de polaridades idênticas são normalmente mais intensas. Mas se forem as mais adequadas ao teu crescimento, elas surgirão, até aprenderes a respeitar-te integralmente, não como sendo o João, a Maria ou o Zua-Chen-Chi, mas como um Ser que, na sua nova consciência, sabe que é uma realidade bem maior do que aquela que em certo momento pode ver com os olhos, cheirar com o nariz, apalpar com os dedos, ouvir com os ouvidos, ou saborear com as papilas gustativas
Depois de reflectir sobre o sucedido, Mikao Usui retirou-se novamente para meditar e recebeu a informação relativa aos princípios espirituais do Reiki. Decidiu-se a fundar uma escola que denominou de Usui Shiki Reiki Ryoho e difundia a técnica e os princípios do Reiki, da qual foi o primeiro presidente e ainda hoje funciona no Japão sendo presidida pelo Sensei Kimioko Koyama.
Analizemos, então, os cinco princípios do Reiki..
1 - Hoje, dou graças pelas múltiplas bênçãos que recebo.
2 - Hoje, não me zango nem critico.
3 - Hoje, não me preocupo.
4 - Hoje, faço honestamente o meu trabalho.
5 - Hoje, respeito o meu semelhante e tudo o que vive no Universo.
O 1º Princípio: Hoje, dou graças pelas múltiplas bênçãos que recebo – Significa sentir gratidão por tudo aquilo que a Vida nos dá quotidianamente conduz à lição da humildade, ao confronto consciente com a outra face da moeda onde está cunhada a imagem do orgulho, essa potente forma de energia alimentada pelo ego que nos destrói interiormente e corrompe a lucidez mental e emocional. Por isso, este é um princípio fundamental cuja aplicação é fundamental para a transmutação da qualidade da energia que em muitos é normalmente produzida (logo irradiada) pelo ego. Importante e profícuo para a elevação a oitavas de vibrações superiores do Ser é agradecer, não só o que já se recebeu ontem e se recebe hoje, mas tudo aquilo que ainda não foi dado e virá até nós. Aqui surge a manifestação da confiança perante a Vida. A transmutação da qualidade da energia irradiada transforma-nos num pólo atractor de abundância porque a ilusão da carência esfuma-se de imediato. A abundância está em sintonia com estado natural do Universo, é a vibração própria desta dimensão. Não há mais nenhum outro lugar onde possamos abastecermos do que necessitamos.
A separatividade, consequência da visão dualista em que somos educados e em torno da qual construímos a nossa personalidade, é a causa primeira da ideia de carência. É ela que nos conduz à ilusão da necessidade de acumular. E acumular sem necessidade é alimentar a ilusão da carência. Desde tenra idade dizem-nos que aquilo que há talvez não chegue para todos, apenas porque alguns têm medo de perder aquilo que julgam possuir. Mas são estes que tudo fazem para acumular para si o que na verdade não lhes faz falta. O resultado óbvio só pode ser o desequilíbrio. Aderir a esta realidade, é afastar cada vez mais a abundância natural da nossa consciência original. Gerar esta energia e irradiá-la à nossa volta, é o erro em que somos induzidos culturalmente com vista a manter uma matriz energética de consenso caduca, involutiva, que está destinada a desaparecer em breve. O Reiki,ajuda a dissolver os bloqueios energéticos provocados por esta programação induzida que muitas vezes nos impede de alcançar o sucesso em iniciativas a que nos propomos num certo momento, mas que gradualmente vai cedendo á força da matriz involutiva. Reposta a vibração adequada na consciência, a energia a abundância é de imediato retomada e a nova irradiação gradualmente começará a produzir os seus efeitos no mundo material.
O 2º Princípio: Hoje, não me zango nem critico - Quem não se zanga ou critica o outro, pelo menos uma vez por dia (se fosse só uma, que bom seria !). Mas como é que se sentem quando estão zangados ou a criticar? Confortáveis? Certamente que não. Mas se estes comportamentos não nos fazem sentir bem interiormente, porque motivo persistimos em reproduzir os seus padrões energéticos milhares e milhares de vezes ao longo da vida? A razão é bem simples, como tudo na vida, aliás, afastada que seja a complexidade ilusoriamente introduzida pelo homem nos seus múltiplos aspectos. Quando olhamos para uma expressão, uma atitude ou comportamento do outro que nos desagrada, estamos a ver em 3 D um aspecto que possuímos em nós, mas do qual não temos consciência que existe e por isso não nos identificamos com ele. E quanto mais profundo, ao nível do subconsciente portanto, esse padrão energético que vemos (e reconhecemos) no outro nos atinge e faz vibrar o bloqueio energético que temos algures em nós, maior a repulsa que nos suscita. E isto porquê? Mais uma vez, o nosso amigo ego desempenha aqui um papel fundamental. Ele nem sempre consegue identificar, ou seja traduzir, para o nível energético do consciente racional a qualidade da energia associada ao bloqueio. O que sabe, por programação genética, é que se trata de uma reserva energética poderosa que quando entra em ressonância com outra de igual padrão permite gerar grandes quantidade de energia que o Ser produtor tem de expelir porque não as consegue acumular em si. E se essa energia foi criada por nós, ela vai com certeza voltar á fonte criadora num ponto do espaço-tempo. Por isso, Jesus disse que "O filho pródigo sempre regressa ao lar paterno". E o pai deve reconhecer o seu filho, aceitá-lo, e perdoar. Porém, se no momento em que essa energia retorna ao seu criador não é por ele reconhecida e aceite, ela não desistirá do seu propósito e continuará, por todos os meios e formas, a tentar que o criador a reconheça e aceite. De modo muito simplificado, aqui têm um dos aspectos por que se manifesta a lei que alguns certamente já ouviram falar: a Lei do Karma. Lei que contudo só aplica aos planos densos, ao físico/etérico, emocional e mental. Nos níveis de frequências vibratórias mais elevadas que os ultrapassam, ela não mais vigora.
Lembrem-se disto quando sentirem o impulso para gerar as energias da ira, da crítica ou do desprezo. Ao invés de investires na sua produção, procura lembrar-te porque te sentes assim ao veres ou ouvires (no fundo, ao ressoares com o padrão de energia que te é dirigido a partir de fora) certas coisas. Reintegra-te e cura essa parte em ti. Aceita-a porque ela faz parte de ti. A Luz só pode ser vista se previamente tiveres experienciado a escuridão, caso contrário não tens o contraste necessário em ti para diferenciares uma da outra convenientemente. Lembra-te disto.
3º - Princípio: Hoje, não me preocupo - O verbo preocupar é, do ponto de vista etimológico, muito curioso. Significa pré ocupar, ou seja, ocupar-se com algo fora do tempo que lhe pertence. Na prática implica gastarmos conscientemente tempo e energia com uma coisa que ainda não habita o presente. Pode estar no passado ou no futuro, mas seguramente não está no presente. A consequência é enorme para nós na medida que em colocamos a vivência fora do fluxo natural da energia. Esquecemo-nos de viver o presente. Ou repescamos energias do passado para as viver agora, ou gastamos tempo e energia a projectá-las para o futuro. E como associada à preocupação está normalmente uma emoção ou sentimento que reflecte medo, dor, ansiedade, insegurança, etc., o que se passa é a activação de um mecanismo de amplificação dessa energia que depois é vivida no presente, ou então é lançada para um espaço-tempo que nos aguarda, onde mais tarde iremos encontrá-la. Asseguro-vos, por experiência própria, que o esforço compensa. Cada acontecimento tem a sua razão de ser no Universo. Mesmo quando o ego não consegue descortinar qual seja, o que sucede tantas vezes. Por isso, é para mim uma certeza de que não existem coincidências. Apenas a nossa incapacidade momentânea de entendermos a mensagem, o ensinamento que a ordem maior nos apresenta. O Universo está constantemente a indicar-nos o caminho ideal. O CONFLITO interno surge em nós porque não estamos muitas vezes sintonizados com ele. É esse o nosso trabalho aqui. Se procurarmos a lição que nos é destinada e está encerrada no "envelope surpresa" que cada situação da vida que representa, - e é sempre a mais adequada á fase do "doutoramento" na Vida onde cada um se encontra - mais próximos estamos de retomar o curso do fluxo natural da energia, sintonizá-la, e experienciar a beleza da harmonia, da percepção e entendimento da infinita bondade e simplicidade da Vida.
Se fizermos, em cada dia, o melhor que sabemos possuir dentro de nós para alcançarmos o que pretendemos, sem orgulho, sentimento de superioridade sobre o outro, invejas ou ódios, em suma, sem pretender prejudicar qualquer outro ser vivo, o Universo dar-nos-á tudo o que necessitamos porque ele só tem abundância para nos dar, e sempre à justa medida das verdadeiras necessidades de cada um. Viver, é desfrutar conscientemente do presente em toda a sua plenitude, olhando para nós com total consciência de somos um Ser imenso que aceitou jogar um jogo. O jogo da descoberta de quem somos. E a cada jogada bem sucedida, a imensidão do Ser vai-se desvelando à medida da sua aptidão e vontade para se conhecer.
4º - Princípio: Hoje, faço honestamente o meu trabalho - Trabalhar honestamente. Será possível no mundo em que vivemos, ou tudo não passa uma melodia utopicamente dedilhada em harpas de vento, feitas para nos agradar ? Em primeiro lugar, trabalhar honestamente significa que temos de ser antes de mais honestos connosco. E isso envolve trabalhar com gosto, fazer o que se gosta. O tal trabalho em que praticamente não se sente o esforço despendido. Mas como, é isso possível, perguntarás? Simples. Pára, observa-te e sê honesto. O trabalho que tens não te satisfaz porque só procuraste aquele que rendesse o dinheiro que querias para satisfazer o desejo de ter coisas, de possuir bens? Ou enveredaste na conquista do prestígio que o teu ego um dia disse dar-te a segurança de seres reconhecido pelos teus pares como bom profissional, para finalmente sentires-te seguro de ti ? Ou foi a busca do poder, a sede de saboreares a sensação de ter ascendente sobre o teu semelhante que te motivou ? Ou terá sido até a necessidade de te afirmares perante o teu pai, mãe, irmãos ou amigos e demonstrares que tu também eras capaz de vencer na vida que te levou a fazer o que hoje fazes?
As razões que proporcionam a transformação da nossa vida profissional num suplício e o ambiente que nos envolve num fogo devastador que nos queima constantemente, são múltiplas. Mas normalmente são o resultado das projecções que algures no passado fizemos sobre nós nesse aspecto, não raras vezes motivados pelos desejos manifestados pelo ego. No mais completo esquecimento em relação ao apelo que a nossa essência nos dirige, e na infância ainda tem erupções magníficas reveladoras da pureza que nos anima e por isso são vistas ao nosso redor como ingenuidade, somos continuamente convidados a afastar-nos dessa voz interior que nos quer guiar. E convencidos pela enorme ajuda que a realidade de consenso onde estamos mergulhados dá, de que os outros saberão sempre o que é melhor para nós, aceitamos - por vezes forçadamente, é certo - limitar as nossas infinitas opções de escolha sobre o caminho adequado às que nos são apresentadas de fora. E o nosso ego em formação, como está ávido de se sentir integrado e adaptado, passa entusiasticamente a assumir o controlo da responsabilidade das escolhas sobre nós.
Gostar do que fazemos é essencial para uma vida feliz, saudável, onde a abundância predomina e está a harmonia com o Universo. Procura fazer externamente o que no teu interior sentes que pode desabrochar, e faz crescer em ti a flor da Paz. Caso te queiras interrogar sobre o que fazer para mudar se te sentes a arder por dentro no desempenho do teu ofício, a serenidade e tranquilidade que sentires perante as imagens dos cenários possíveis que deixares desfilar na tua mente, de olhos fechados, podem ser um bom índice de referência para escolheres o novo rumo.
5º - Princípio: Hoje, respeito o meu semelhante e tudo o que vive no Universo - Nós somos um Ser muito especial. Uma realidade antropomórfica que os órgãos da visão nos "provam" existir na terceira dimensão onde nos encontramos. Mas seremos só isso? Imagina que estás a olhar para o teu corpo a partir do óculo de um potente microscópio. Vês que afinal tu és um enorme conjunto de células vivas, um imenso universo de outros pequenos seres vivos que têm existência própria e são completamente autónomos de ti. Como sabes, todos os dias milhares deles desaparecem e outros tantos nascem para que esse maravilhoso universo que tu és continue a existir. Se nele nascem mais células do que morrem, estás a crescer, a desenvolver a tua magnitude nesta dimensão; se sucede o fenómeno oposto estás a caminhar para o momento da transição que muitos ainda denominam de morte.
Respeitar o teu semelhante, significa respeitares todas as formas de vida que contigo coabitam nesta dimensão, incluindo os seres vivos graças os quais te percebes como unidade orgânica. O respeito pelo nosso corpo, isto é, por todos e cada um dos seres que te habitam é fundamental para teres uma vida feliz e harmoniosa. Se os tratares com carinho e zelares pelo seu bem-estar, garanto-te que retribuirão com todo o amor que por ti têm e proporcionar-te-ão um conforto, saúde e felicidade que julgas utópicos. Aliás, já deves ter reparado que quando assim não ages, elas retribuem-te da mesma forma e a consequência resulta na degradação do conjunto, na desintegração energética que conduz á enfermidade. E se isto se passa assim na comunidade de seres que agora sabes que és, o mesmo se passa em todas as comunidades de seres vivos existentes nesta dimensão do Universo, quaisquer que elas sejam. Quando tens á tua frente um outro ser humano deparas-te com uma comunidade semelhante á tua, capaz de reflectir uma imagem fiel de facetas que são parte integrante da tua personalidade. E quando não respeitas alguém, podes ter a certeza que uma dessas comunidades se dirigirá a ti e te dará o reflexo necessário da energia que emitiste, (gerada na personalidade pelo ego, pois ele é o construtor desta não te esqueças) para que aprendas a respeitar os outros, que o mesmo é dizer respeitares-te a ti próprio. Só que, como por certo já sabes, as lições de vida aprendidas por contraposição de energias dotadas de polaridades idênticas são normalmente mais intensas. Mas se forem as mais adequadas ao teu crescimento, elas surgirão, até aprenderes a respeitar-te integralmente, não como sendo o João, a Maria ou o Zua-Chen-Chi, mas como um Ser que, na sua nova consciência, sabe que é uma realidade bem maior do que aquela que em certo momento pode ver com os olhos, cheirar com o nariz, apalpar com os dedos, ouvir com os ouvidos, ou saborear com as papilas gustativas